Em matéria publicada no dia 1º de maio, pela Folha de São Paulo, na qual foram mencionadas preocupações do Presidente Luis Inácio Lula da Silva em relação à urgência da regulação da Inteligência Artificial no Brasil, Bioni frisou a importância da criação de uma agenda de IA que seja direcionada aos países em desenvolvimento.
Isso porque, segundo ele, tais países têm questões distintas das prioridades dos países ricos:
Essa globalização da IA pode gerar práticas extrativistas de dados, de minérios (para chips) e também de mão de obra (países pobres ficarem com a parte precarizada do trabalho em IA como a anotação de dados). Não podemos ter uma padronização ditada pelos países ricos que gere uma nova colonização.(...) Isso não elimina o dever doméstico de ter política pública e uma boa regulação para IA.
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